Monday, July 03, 2006
O funesto Meia noite
diretamente da fonte de Baudelaire (Flores do mal)
... Apresento-lhes meu primeiro filho Neo-maldito... hehehehehehehe
O Funesto Meia noite
Sangro, sangro ardente
Busco em várzeas mortas
Uma criança inocente
Vejo entre vultos e corpos frios
Um dilema tedioso
Rolam comendo as carnes de minha face
Um liquido, gelado, feroz e aciduoso
Morro e nasço em juras de maldição
busco áureas limpas para manchar de podridão
Desisto da vivência
Corrompo a inocência
Suplico que caminhes até a mim
Dei-me de beber teu vinagre
Deposite em minhas feridas abertas a salobra perspicaz inconstância de tua alma.